-uma bolha opaca de sabão suspensa no centro de uma sala, à espera de um vento súbito que entre pela janela aberta para levar-me daqui - essa bolha estúpida - ou que alguém espete-me um alfinete para que de repente, estoure nesse ar azulado que mais parece o interior de um aquário para que eu desapareça sem deixar marcas.
Estudante de jornalismo na Universidade São Judas Tadeu (USJT).
Colunista do "Vá ler um livro" da MTV Brasil.
Escritora por paixão, amor e loucura.
Portfolio
http://www.clicfolio.com/gra.zisantos
Um comentário:
são so melhores :B
Postar um comentário