23.5.10

- peço ajuda dos universitários?!

- muitas vezes parece bobagem acreditar que tudo muda, por nem tudo muda.. melhor dizendo, as pessoas não mudam
claro que por serem "pessoas" todos tem o dom da mudança contínua, mas para que isso ocorra vai muito mais da vontade do que da perseverança. se há vontade, há contínuidade, logo há mudança.

interessante é quando vc analisa alguém que se conhece muito tempo..
hipoteticamente falando, vc conhece alguém há quase 5 anos, nunca parou de falar com essa pessoa, mas não tinha uma convivência contínua com ela, só contato exporádico, virtual ou por telefone
então depois de alguns anos com apenas esse contato "longínquo", vcs voltam a ter contato direto. essa pessoa demonstra ter mudado muito [assim como vc também, mas não é esse o ponto..], e mudanças que agradaram, mudanças que fazem desta uma pessoa melhor. ok.
aí é que começa a parte complicada da coisa.. querendo ou não passa-se a esperar mudanças em coisas que talvez lhe incomodassem. e uma das ruinzinhas continua da mesma forma.
vai, não sejamos malvados, continua da mesma forma não [...] mas continua de uma forma que atrapalha e magoa. isso, melhor colocado.

nunca fui uma pessoa necessariamente paciente, mas ando numa maré de controle bastante boa
aproveitando isso ando preferindo conversar do que explodir. sabe gente assim impulsiva?! é, tem um remédio bastante bom, deveria vir em pílulas na verdade.. doce sonho! seria para mim como vicodin é para o House
mas voltando ao assunto hipotético, faço um gosto enorme do que essa pessoa me é e me significa, que isto fique claro. o caso é que bem antes de retomar a amizade com a pessoa já havia analisado que coisas desse gênero poderiam acontecer, e se pá, mas SÓ SE PÁ, já estava prevenida para tal... mas isso não quer dizer que aguentar isso sempre seria o esperado, não vindo da minha parte. enfim, conversa mode on.

já nem sei mais o que estou falando.
sei que não gosto dessas situações [hipotéticas?], me sinto o bichinho ruim da história [estória?] e a fonte da discórdia.
mas como tudo aqui é supostamente hipotético, tenho minhas razões, e o passado é minha testemunha ocular. só não quero ser o juiz, de novo. e ao que depende de mim não o serei, mas como tudo tem dois lados e não depende do de um deles....
aguardemos o que vem a seguir, senhores do júri.

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