-ler coisas do passado dos outros traz, inconscientemente e sem que se peça, lembranças do nosso. ainda mais se a forma de escrever dos outros é tão peculiarmente ácida e azeda, assim como a sua mente costuma funcionar.
..e ecoa em meus ouvidos a última conversa como namorada da fulana#2 que tivemos
cena - via MSN, eu de viagem no litoral, na recepção da colônia semi-vazia.
situação - namoro sendo seguro por apenas um ínfimo fio.
eu [trouxa e esperançosa]: ao menos ainda estamos juntas até eu voltar, pra gente conversar direito..
fulana [ironia pré-disposta e debochada]: desculpa, mas não estamos!
é, e assim terminou tudo. é a tal do "eu te amo, mas não te quero, vamos ser amigas".
há meses não me lembrava disto.. talvez seja apenas coincidência, mas o único presente que ela me deu em quase um ano juntas estava escondido nos confins de meu guarda-roupa, mal lembrava dele - um bicho de pelúcia - e hoje quando cheguei em casa, mamãe havia arrumado SOMENTE aquele lado do guarda-roupa aonde estava o dito cujo e o deixou exatamente em cima de tudo! adoro tanto quando minha mãe faz a amélia dos meus guardados [-N].
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